Quem tem esta doença pode receber pagamento do governo; veja como
O governo vai ajudar com pagamentos em dinheiro pessoas que sofrem com uma doença específica para que possam se tratar
O governo brasileiro tem intensificado suas ações para garantir o acesso igualitário à saúde e assegurar que todos os cidadãos recebam atendimento digno, especialmente aqueles que enfrentam doenças graves e de longa duração.
Entre os esforços mais recentes, destacam-se as políticas públicas voltadas a melhorar as condições de tratamento e reduzir as desigualdades regionais, assegurando que nenhuma pessoa interrompa seus cuidados por falta de recursos.
Essas iniciativas buscam equilibrar o sistema de saúde e oferecer suporte financeiro direto aos pacientes, principalmente aos que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, o Estado demonstra compromisso em promover dignidade, amparo e qualidade de vida para quem enfrenta esses desafios.

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Governo vai pagar benefícios para pessoas doentes
O governo anunciou uma medida inédita destinada a pacientes em tratamento contra o câncer pelo SUS, reforçando o compromisso com a equidade no acesso à saúde pública. A iniciativa cria um auxílio financeiro específico para certos grupos.
É direcionado àqueles que precisam viajar a outras cidades a fim de realizar sessões de radioterapia, um dos tratamentos mais indicados no combate à doença. Essa decisão representa um marco histórico no país, pois reconhece as dificuldades enfrentadas por quem reside longe dos grandes centros.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que o programa visa impedir que fatores financeiros levem pacientes a desistirem do tratamento. Ele explicou que o governo pagará R$ 150 por trajeto de ida e volta e mais R$ 150 por diária para cobrir despesas básicas, tanto do paciente quanto acompanhante.
Assim, cada pessoa pode receber até R$ 300 por dia, garantindo condições adequadas para continuar o tratamento com dignidade. Essa política pública, inédita no SUS, reflete um avanço na humanização do atendimento e na ampliação do cuidado integral às famílias afetadas pelo câncer.
Além disso, a medida busca equilibrar o acesso à saúde entre diferentes regiões do Brasil, pois, segundo o secretário de Atenção Especializada à Saúde, Mozart Salles, cerca de 40% dos pacientes oncológicos do SUS precisam buscar atendimento fora de sua cidade.
Com o auxílio, o governo diminui as desigualdades regionais e incentiva a continuidade dos tratamentos. Dessa forma, o Estado fortalece o compromisso de garantir que todos os brasileiros, independentemente de onde vivam, tenham as mesmas oportunidades de acesso à terapia oncológica de qualidade.
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O que está incluso no pagamento do governo?
O benefício criado pelo governo tem como principal foco cobrir os custos que geralmente mais afetam as famílias durante o tratamento fora de casa. O auxílio prevê o pagamento de valores específicos para transporte, hospedagem e alimentação, abrangendo tanto o paciente quanto o acompanhante.
Dessa forma, o programa elimina barreiras logísticas que, historicamente, levavam ao abandono do tratamento, especialmente entre pessoas de baixa renda. Esse apoio financeiro se soma à estrutura oferecida pelo SUS, fortalecendo a rede de proteção social em um dos momentos mais delicados.
O impacto desse auxílio vai além da ajuda imediata. Ele cria um sistema mais justo e acessível, já que muitos pacientes, por falta de recursos, desistiam das sessões de radioterapia ou adiavam procedimentos fundamentais.
Agora, com o governo arcando com parte significativa das despesas, os brasileiros podem seguir com o tratamento sem comprometer o orçamento familiar. Além disso, a iniciativa tem efeito direto na qualidade de vida, pois reduz o estresse financeiro e emocional.
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Novos investimentos e tratamento de qualidade
O governo federal vinculou o novo auxílio ao programa “Agora Tem Especialistas”, que busca expandir e modernizar o atendimento oncológico em todo o país. A iniciativa inclui um investimento adicional de R$ 156 milhões anuais na rede de radioterapia, o que representa um aumento de 20,7% nos repasses.
Com isso, o total aplicado nessa área alcançará R$ 907 milhões por ano, garantindo mais unidades de tratamento, equipamentos modernos e profissionais especializados. Esse reforço orçamentário fortalece o SUS e contribui para que o atendimento chegue com qualidade e eficiência a todas as regiões.
Outro avanço anunciado pelo governo é a criação da Assistência Farmacêutica Oncológica (AF-Onco), que garantirá o custeio integral dos medicamentos oncológicos. A medida assegura que 100% dos remédios utilizados em tratamentos de câncer terão cobertura federal.
As negociações podem reduzir os preços em até 60%. Essa política representa um marco na democratização do acesso a terapias inovadoras, permitindo que pacientes em todo o país utilizem medicamentos modernos e eficazes sem depender de altos custos particulares.
O ministro Alexandre Padilha enfatizou que o conjunto dessas ações constitui o maior avanço do SUS na área oncológica desde sua criação. Ele destacou que o governo está construindo a maior rede pública de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer da história do Brasil.
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