Aprenda a DESBLOQUEAR o bônus de R$ 150 do Bolsa Família ainda HOJE (01/05)
O Governo Federal tem destinado um investimento significativo ao novo Bolsa Família, com o valor de R$ 1,3 bilhão para um novo benefício. No total, mais de 21 milhões de famílias são beneficiadas com uma média de R$ 670 a partir de 20 de março. Uma das principais inovações deste programa é o Benefício Primeira Infância, que oferece um adicional de R$ 150 a 8,9 milhões de crianças de zero a seis anos.
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Aprenda a turbinar o Bolsa Família com adicional de R$ 150
Para turbinar o benefício do Bolsa Família com o adicional de R$ 150, é necessário que dentro do núcleo familiar hajam crianças com idade entre zero e seis anos. Desse modo, o Governo acaba destravando este bônus que pode ser de até duas pessoas. Logo, se dentro do núcleo familiar tiver duas crianças com a faixa etária; será possível obter o benefício em dobro.
Distribuição regional do benefício
O Nordeste é a região que concentra o maior número de crianças beneficiadas pelo Benefício Primeira Infância em março, com cerca de 3,62 milhões de crianças contempladas. Quatro estados se destacam, com mais de 500 mil crianças recebendo o adicional de R$ 150: Bahia (878.491), Pernambuco (584.651), Ceará (560.914) e Maranhão (558.171).
No Sudeste, 2,7 milhões de crianças dessa faixa etária fazem parte da base de dados do Bolsa Família. São Paulo, com 1,18 milhão, lidera, seguido por Minas Gerais (712.685) e Rio de Janeiro (654.113). Na Região Norte, há 1,2 milhão de crianças contempladas, com destaque para o Pará, que conta com 613 mil crianças. O Sul registra 733 mil crianças, e o Centro-Oeste, 628 mil.
O Impacto real nas famílias
O programa faz toda a diferença na vida de pessoas como Sandra Maria José Silva de Freitas, de 41 anos. Ela é mãe solteira, tem quatro filhos, vive no Distrito Federal há mais de duas décadas e depende do Bolsa Família. Ela relata como o aumento no benefício, de R$ 600 para R$ 750, vai ajudá-la a comprar comida e remédio para seus filhos, incluindo Gabriele, de três anos, que sofre de anemia.
Ana Cláudia das Neves, de 48 anos, também faz parte do grupo de beneficiárias. Residente em Foz do Iguaçu, ela precisa cuidar de quatro filhos, dois deles adotados. O orçamento familiar é apertado, mas ela vislumbra um futuro mais tranquilo com o aumento do benefício. Para ela, o Bolsa Família significa poder comprar remédios e alimentos sem se preocupar com dívidas.
Pagamento e condicionalidades
Como habitual, os pagamentos do Bolsa Família são escalonados. Em março, o cronograma começou no dia 20 para beneficiários com NIS final 1 e se estende até 31 de março. A partir de junho, o valor investido vai aumentar com um adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos, bem como para gestantes.
O Bolsa Família não é apenas uma ferramenta de transferência de renda, mas também uma parte fundamental da estratégia de redução da pobreza do Governo Federal. O programa enfatiza condicionalidades como frequência escolar, acompanhamento pré-natal e atualização das vacinas, todas essenciais para garantir que as famílias beneficiadas recebam todo o suporte necessário.
Critérios de elegibilidade
O programa é direcionado a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para se qualificarem, as famílias devem atender aos critérios de elegibilidade, apresentando renda per capita de até R$ 218. A seleção das famílias é baseada em fatores como estimativa de pobreza, quantidade de famílias atendidas em cada município e limites orçamentários.
A inscrição no Bolsa Família pode ser feita em postos de cadastramento ou assistência social através do Cadastro Único.
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