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Chegou a sua vez! Governo lança PACOTE de auxílios para brasileiros comprarem suas casas; Confira

A partir de 18 de maio, o programa Minha Casa Minha Vida implementará novas diretrizes para o financiamento de imóveis usados. Essas mudanças têm como objetivo aumentar a aquisição de imóveis por famílias de baixa renda e garantir que os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) sejam utilizados na construção de novas unidades habitacionais.

Se você tem o sonho da casa própria, o momento e agora: saiba como você pode se beneficiar das mudanças no Minha Casa Minha Vida e garantir seu primeiro imóvel!

O sonho da casa própria está mais perto de ser realizado através do Minha Casa Minha Visa (Imagem: Jeane de Oliveira/guiadobeneficio.com.br)

Minha Casa Minha Vida: incentivo através do FGTS

Os recursos provenientes do FGTS serão aumentados para descontos em financiamentos de imóveis usados, disponibilizando mais recursos para famílias com renda de até R$4,4 mil.

As alterações visam equilibrar a oferta entre imóveis novos e usados, principalmente para as famílias das faixas 1 e 2. Ao mesmo tempo, os recursos distribuídos visam calibrar a participação de imóveis usados no financiamento para famílias com renda entre R$4,4 mil e R$8 mil, faixa 3 do programa.

O FGTS pode ser utilizado para o financiamento do Minha Casa Minha Vida. Esta opção está disponível para as faixas de renda 1, 2 e 3, desde que sejam preenchidos os critérios necessários.

Nas regiões Sul e Sudeste, as novas regras para imóveis usados estabelecem uma razão limite entre o valor do financiamento e o valor de venda do imóvel: 

  • 75% para famílias com renda entre R$ 5,5 mil e R$ 6,5 mil, e;
  • 70% para famílias com renda entre R$ 6,5 mil e R$ 8 mil. 

Isso significa que famílias com renda superior a R$ 6,5 mil podem ser incentivadas a comprar imóveis novos, que exigirão menor valor de entrada.

FGTS Futuro

A operação FGTS Futuro está disponível desde abril deste ano aos trabalhadores com renda de até R$ 2.640, para aquisição de imóveis novos e usados pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

Ao contratar o crédito habitacional, o titular da conta vinculada do FGTS poderá autorizar a realização da caução dos créditos disponíveis nas contas do FGTS, por um prazo de 120 meses. Dessa forma, o trabalhador poderá ter acesso a um financiamento maior para aquisição do seu imóvel.

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Minha Casa Minha Vida: critérios do programa

Faixa 1:

A Faixa 1 tem duas subfaixas. O primeiro são as famílias com renda até R$2.000,00 e o outro grupo, com renda até R$2.640,00.

Além disso, com o novo limite de R$2.640,00, muitas pessoas que antes estavam na Faixa 2 passam para a Faixa 1 e vão desfrutar das taxas menores. 

Agora conheça as rendas para se enquadrar nas Faixas 2 e 3, e o valor máximo dos imóveis.

Faixa 2:

  • renda mensal de até R$ 4,4 mil;
  • para imóveis financiados de até R$ 264 mil, a depender da localidade.

Faixa 3:

  • renda mensal até R$ 8 mil;
  • para imóveis financiados de até R$ 350 mil em todo o país.

Mas preste atenção: os valores dessas faixas de renda não consideram os benefícios recebidos de auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Programa Bolsa Família.

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Como fazer a inscrição no programa?

  • Para famílias da Faixa 1: A inscrição é realizada na prefeitura local, com posterior validação pela Caixa e informação sobre o sorteio das moradias.
  • Para famílias das Faixas 2 e 3: A contratação pode ser feita individualmente ou por meio de entidades organizadoras, com a necessidade de escolher um imóvel antes da simulação de financiamento.

Portanto, seguindo estes passos acima é possível conseguir uma excelente moradia através do auxílio do Governo.

Em quanto tempo é possível quitar um financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida?

O tempo para quitar um financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida, atualmente conhecido como Casa Verde e Amarela, pode variar bastante, dependendo do contrato e das condições estabelecidas pela instituição financeira. Geralmente, o prazo máximo para pagamento pode se estender até trinta anos (360 meses).

Esse prazo extenso tem como objetivo facilitar o acesso à moradia própria, permitindo parcelas mais acessíveis que se encaixem no orçamento familiar dos beneficiários. No entanto, é possível quitar o financiamento antecipadamente, se o beneficiário assim desejar e tiver condições financeiras para isso. Realizar pagamentos extras ou aumentar o valor das parcelas mensais pode reduzir significativamente o tempo total do financiamento.

Como antecipar as parcelas do financiamento?

Antecipar as parcelas de um financiamento é uma estratégia eficaz para reduzir o montante total de juros pagos e encurtar o período de dívida. Para começar esse processo, o primeiro passo é entrar em contato com a instituição financeira que concedeu o financiamento. Isso pode ser feito através do serviço de atendimento ao cliente, seja por telefone, internet banking ou presencialmente em uma agência.

Você deve solicitar informações específicas sobre como antecipar parcelas, incluindo se há limites para o número de parcelas que podem ser pagas antecipadamente e se existem taxas ou penalidades associadas. Após esclarecer esses pontos, avalie sua situação financeira para determinar quantas parcelas pode pagar de uma vez, considerando que antecipar pagamentos pode liberar seu orçamento futuro.

Conclua o procedimento formalizando o pedido de antecipação conforme as orientações do banco. Assim que o pagamento adicional for processado, o saldo devedor será recalculado, possivelmente reduzindo o total de juros a serem pagos. Acompanhar cuidadosamente as alterações no contrato de financiamento e confirmar que todas as mudanças estão corretas é essencial para garantir que a antecipação traga os benefícios financeiros desejados.

Qual a idade mínima para financiar um imóvel?

No Brasil, a idade mínima para financiar um imóvel é de dezoito anos. Isso se deve ao fato de que, segundo a legislação brasileira, somente ao atingir a maioridade é possível assumir compromissos contratuais plenos, como é o caso de um financiamento imobiliário.

Esse requisito é fundamental, pois as instituições financeiras necessitam de garantias de que o indivíduo tem capacidade legal para cumprir com as obrigações do contrato. Adicionalmente, ao considerar um financiamento, as instituições também avaliam outros fatores importantes como renda estável, histórico de crédito e capacidade de pagamento.

Portanto, mesmo atingindo a idade mínima de dezoito anos, o interessado deve também demonstrar que possui condições econômicas suficientes para arcar com as parcelas do financiamento ao longo do tempo.

Financiar ou comprar à vista?

Decidir entre financiar ou comprar à vista um imóvel depende de vários fatores financeiros e pessoais. Comprar à vista é vantajoso por eliminar juros, negociações mais vantajosas pela liquidez imediata e evitar o endividamento a longo prazo. No entanto, isso requer ter uma grande quantia disponível, o que pode esgotar suas economias.

Financiar um imóvel permite preservar seu capital para investimentos diversificados, que podem oferecer retornos superiores aos custos do financiamento. Além disso, o financiamento pode ser uma forma de construir crédito e gerenciar melhor o fluxo de caixa mensal.

Cada opção tem suas vantagens: comprar à vista para economizar em juros e financiar para manter liquidez e investir o capital em outras oportunidades. A escolha deve alinhar-se às suas condições financeiras, objetivos de investimento e tolerância ao risco.

É possível financiar uma casa usada pelo Minha Casa, Minha Vida?

Sim, é possível financiar uma casa usada pelo programa Minha Casa, Minha Vida, atualmente conhecido como Casa Verde e Amarela. Este programa tem como objetivo facilitar o acesso à moradia para famílias de baixa renda através de condições de financiamento mais acessíveis.

As casas usadas podem ser adquiridas dentro do programa, desde que atendam a certos critérios estabelecidos pelo governo, como valor do imóvel e condições de habitabilidade.

Os interessados devem procurar uma agência da Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro do programa, para obter mais informações sobre as condições específicas, taxas de juros, e os passos necessários para o financiamento.

É importante também verificar a disponibilidade de recursos para a região e o enquadramento na faixa de renda exigida pelo programa.

Quais são as vantagens do Minha Casa, Minha Vida?

O programa Minha Casa, Minha Vida oferece várias vantagens significativas para famílias de baixa renda no Brasil. Uma das principais é a possibilidade de adquirir a casa própria com condições facilitadas de financiamento e subsídios governamentais.

As taxas de juros são reduzidas, tornando os pagamentos mais acessíveis. Além disso, o programa oferece prazos longos para quitação, proporcionando maior tranquilidade financeira aos beneficiários. Outro benefício é a isenção de custos com cartório e impostos, diminuindo ainda mais o custo total do imóvel.

O Minha Casa, Minha Vida também promove a inclusão social, permitindo que mais brasileiros tenham acesso a moradias dignas e de qualidade, melhorando a qualidade de vida e fomentando o desenvolvimento urbano sustentável.

Alugar uma casa ou financiar?

A decisão entre alugar uma casa ou financiar depende de vários fatores pessoais e financeiros. Alugar oferece flexibilidade, permitindo mudanças rápidas sem grandes compromissos financeiros de longo prazo. É ideal para quem não tem estabilidade geográfica ou financeira, pois os custos são menores e não há preocupações com manutenção ou impostos.

Por outro lado, financiar uma casa pode ser um bom investimento a longo prazo. As parcelas do financiamento, embora possam ser altas, vão se transformando em patrimônio próprio. Isso oferece segurança e estabilidade, além de possibilitar a valorização do imóvel com o tempo.

Ambas as opções têm vantagens e desvantagens, sendo importante avaliar a situação financeira, planos futuros e objetivos pessoais antes de tomar a decisão.

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Cristina Ribeiro

Redatora web e Tecnóloga em Processos Gerenciais, agora dedicada à escrita sobre direitos dos trabalhadores e benefícios sociais. Meu objetivo é democratizar o acesso à informação, garantindo que todos conheçam seus direitos.

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