Quem tem dívidas em aberto com o Fies ainda tem tempo de renegociá-las antes do ano acabar, aproveitando descontos
O Fies continua essencial para milhares de estudantes que precisam financiar seus estudos e garantir acesso ao ensino superior, porque o programa cria condições acessíveis e mantém a inclusão educacional em todo o país.
Assim, ele permite que diversos jovens ingressem em universidades mesmo sem recursos imediatos, o que fortalece a formação profissional e amplia oportunidades no mercado de trabalho. Além disso, o Fies funciona como instrumento importante para reduzir desigualdades.
Portanto, acompanhar mudanças, entender regras de pagamento e observar prazos de renegociação torna-se indispensável para quem possui contratos ativos. Dessa forma, compreender as medidas anunciadas ajuda o estudante a organizar suas finanças e evitar maiores prejuízos.
Neste artigo, você vai ver:
Oportunidade de renegociar dívidas do Fies
O governo mantém aberto o prazo para renegociar dívidas do Fies e oferece uma oportunidade importante para estudantes que iniciaram o financiamento a partir de 2018 e não seguiram com as parcelas em dia.
Assim, a renegociação segue disponível até 31 de dezembro e permite que aproximadamente 160 mil pessoas reorganizem seus débitos, já que o saldo total ultrapassa R$ 1,8 bilhão. Dessa maneira, o programa promove alívio financeiro para quem enfrenta dificuldade de pagamento.
O Ministério da Educação reforça que a medida cria condições mais flexíveis, porque permite parcelar a dívida em até 180 vezes e concede desconto integral de juros e multas. Além disso, o valor mínimo da parcela fica definido em R$ 200.
A renegociação vale exclusivamente para contratos que entraram na fase de amortização, já que ela começa quando o estudante conclui o curso e inicia a devolução do financiamento. Portanto, apenas parcelas em atraso há mais de 90 dias podem entrar no acordo.
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Quem tem direito à renegociação?
O estudante pode solicitar a renegociação quando assinou contrato do Fies a partir de 2018 e está inadimplente há mais de 90 dias, porque essa condição atende às regras estabelecidas pelo MEC. Assim, somente contratos na fase de amortização entram no acordo.
Além disso, o MEC esclarece que a medida contempla apenas valores vinculados ao financiamento principal. Portanto, o estudante não consegue renegociar coparticipações cobradas pelas instituições de ensino, seguros prestamistas ou tarifas bancárias, porque esses itens não pertencem ao saldo do Fies.
O estudante precisa também ter fiadores aptos a aceitar o novo termo aditivo, porque a formalização exige concordância de todas as partes envolvidas. O processo se torna transparente e garante responsabilidade conjunta pelos novos prazos e valores.
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Como renegociar dívidas do Fies?
O estudante consegue renegociar integralmente de forma digital, e isso elimina deslocamentos, filas e burocracia. Para iniciar o processo, ele precisa acessar o site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal, inserir CPF e senha e buscar a área de renegociação disponibilizada pelo banco.
Depois, o estudante escolhe a melhor opção de parcelamento e verifica o valor das parcelas com clareza. Em seguida, ele precisa aceitar as condições junto aos fiadores, porque o termo aditivo cria uma nova obrigação de pagamento.
Por fim, após a confirmação do acordo, o estudante deve manter atenção total às parcelas mensais, já que qualquer atraso gera nova restrição no CPF de todos os envolvidos. Portanto, a organização financeira se torna essencial para evitar problemas futuros.
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