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Auxílio Emergencial: CRAS anunciou retorno do benefício? Confira os VALORES!

CRAS se pronunciam sobre retorno do Auxílio Emergencial no Brasil com novos valores e animam a população brasileira; confira detalhes da novidade

Em tempos de incerteza econômica, os programas de assistência social se tornam faróis de esperança para milhões de famílias.

No Brasil, o retorno de benefícios substanciais como o Auxílio Emergencial, sob a administração do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), é uma notícia bem-vinda que promete aliviar a carga financeira de muitos.

Portanto, veja o que dizem os CRAS sobre o retorno desse benefício e quais seriam os valores garantidos pelas famílias. Descubra agora a sua próxima fonte de renda!

Auxílio Emergencial: CRAS anunciou retorno do benefício? Confira os VALORES!
Retorno do Auxílio Emergencial está gerando grandes expectativas nos brasileiros! Imagem de Jeane de Oliveira – guiadobeneficio.com.br

Redução nos impactos da pandemia

O Auxílio Emergencial no Brasil foi uma medida de política social fundamental durante a pandemia de COVID-19, criada para combater as consequências econômicas e sociais da crise sanitária.

Este programa teve um papel crucial na mitigação dos impactos econômicos adversos sobre as camadas mais vulneráveis da população, ajudando a preservar a renda de famílias, manter o consumo e estimular a economia.

Instituído em abril de 2020, o Auxílio Emergencial foi direcionado principalmente a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos e desempregados, que enfrentaram grande perda de renda devido às medidas de distanciamento social necessárias para conter a propagação do vírus.

O benefício inicialmente previa o pagamento de R$ 600,00 por mês, podendo chegar a R$ 1.200,00 para mulheres chefes de família, por um período de três meses, que posteriormente foi estendido e ajustado em valor de acordo com as fases da pandemia e a disponibilidade de recursos do governo.

Os efeitos do Auxílio Emergencial foram significativos em várias frentes. Economicamente, contribuiu para um aumento do poder de compra das famílias mais afetadas, o que foi essencial para sustentar a demanda por bens e serviços em um momento de contração econômica aguda.

Do ponto de vista social, o Auxílio atuou como uma rede de segurança temporária, reduzindo a incidência de pobreza e a desigualdade social.

Em termos de saúde pública, ao proporcionar um suporte financeiro que permitiu às pessoas mais vulneráveis manterem-se em casa, contribuiu indiretamente para a estratégia de distanciamento social, essencial para controlar a disseminação do COVID-19.

No entanto, o programa também enfrentou desafios, como fraudes, dificuldades de acesso por parte de alguns grupos e a necessidade de ajustes rápidos em sua implementação para atender a uma demanda muito maior do que a inicialmente prevista.

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Auxílio Emergencial retornando?

Depois do Auxílio Emergencial de 2020, foi necessário repensar a distribuição de renda no Brasil. Isso foi fundamental para que o Governo Lula reestruturasse o Bolsa Família em 2023, quando assumiu o poder.

O primeiro aspecto essencial do Bolsa Família é a elegibilidade para o auxílio. Para ser considerado apto a receber o benefício, cada família precisa estar registrada no Cadastro Único (CadÚnico), uma ferramenta que o governo utiliza para identificar famílias em situação de vulnerabilidade.

A inscrição no CadÚnico é um processo detalhado que requer que as famílias forneçam uma ampla gama de informações socioeconômicas, realizada diretamente nas instalações do CRAS. Este processo assegura que o auxílio chegue aos mais necessitados.

O processo de inscrição e manutenção no CadÚnico destaca o papel essencial do CRAS na facilitação do acesso ao Bolsa Família.

Com pagamentos que podem totalizar R$ 3.000 ao longo de seis meses, o Bolsa Família proporciona um suporte financeiro significativo que pode ser crucial para a sobrevivência e melhoria das condições de vida dessas famílias.

Este benefício é distribuído mensalmente, seguindo um cronograma baseado no último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário, o que organiza e facilita o acesso ao dinheiro.

Vale lembrar que R$ 3000 é o pagamento mínimo que as famílias poderão garantir até o final do ano. Isso porque o valor base do benefício é R$ 600, mas pode ser muito maior se houver crianças, adolescentes, gestantes e lactantes na composição familiar.

Além de serem cumulativos, os pagamentos extras do Bolsa Família vão de R$ 50 a R$ 150, o que pode garantir uma renda mensal de quase um salário mínimo para diversos grupos. Essa nova fase do programa pode ser considerada como a segunda versão do Auxílio Emergencial de 2020.

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Andrei Hardtke

Andrei Hardtke, natural de Pelotas/RS, 24 anos de idade. Formado em Letras pela UFPel, pós-graduado em Linguagens pela UFPel e atual redator do Guia do Benefício. Desde criança, as palavras sempre estiveram comigo, do gibi às palavras cruzadas. Já há alguns anos, descobri uma paixão por escrever poemas como um passatempo, o que me inspirou a ser redator e escrever textos que não só informam, mas que também cativam e emocionam.

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