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Fez empréstimo do INSS nos últimos 3 anos? Pode ter uma BOLADA esperando você, confira

O refinanciamento de empréstimo consignado do INSS é uma opção interessante para aposentados e pensionistas que buscam melhores condições de crédito, como taxas de juros mais baixas ou prazos de pagamento estendidos. Sendo possível estender o prazo dos empréstimos existentes e ainda conseguir uma espécie de “troco” a fim de auxiliar nas contas do mês.

Este processo pode proporcionar um alívio financeiro significativo, permitindo que os beneficiários ajustem suas dívidas às suas atuais capacidades financeiras. Este artigo explicará em detalhes o que é o refinanciamento de empréstimos consignados, como ele funciona e por que pode ser uma alternativa útil para quem recebe benefícios do INSS.

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Fez empréstimo do INSS nos últimos 3 anos Pode ter uma BOLADA esperando você, confira | Imagem de Jeane de Oliveira – guiadobeneficio.com.br

O que é refinanciamento de empréstimo consignado?

Refinanciamento, no contexto de empréstimos consignados, é o processo de renegociação das condições de um empréstimo existente. Isso pode incluir a redução da taxa de juros, a extensão do prazo de pagamento ou até mesmo a obtenção de um valor adicional de crédito, dependendo da quantia já paga do empréstimo original e da margem consignável disponível do beneficiário.

Como funciona na prática?

O refinanciamento aproveita o fato de que, ao longo do tempo, parte do empréstimo original já foi pago. Assim, é possível reavaliar o saldo devedor remanescente e, baseado nisso, estender o prazo ou ajustar as taxas de juros. Em muitos casos, o refinanciamento também possibilita liberar um novo montante de dinheiro, o que pode ser particularmente útil para quem precisa lidar com despesas inesperadas ou quer consolidar dívidas mais caras.

Processo de refinanciamento

  1. Verificação da Elegibilidade: O primeiro passo é verificar se o empréstimo atual pode ser refinanciado, o que geralmente depende do quanto já foi pago e se a instituição financeira oferece essa opção.
  2. Análise da Margem Consignável: É fundamental verificar a margem consignável disponível, que é o limite máximo que pode ser comprometido do benefício mensal para o pagamento de empréstimos. No caso dos beneficiários do INSS, esse limite é de 35% do benefício.
  3. Solicitação de Refinanciamento: Após a análise, o próximo passo é solicitar o refinanciamento junto à instituição financeira que concedeu o empréstimo original ou buscar outras opções no mercado que possam oferecer melhores condições.
  4. Aprovação e Assinatura de Contrato: Se aprovado, um novo contrato será elaborado com as novas condições de pagamento. Esse contrato precisa ser assinado, completando o processo de refinanciamento.

Benefícios do Refinanciamento

O refinanciamento não é algo rentável somente para o banco como para os contratantes. Veja abaixo os principais benefícios da modalidade.

Redução dos Juros

  • Com a renegociação das condições do empréstimo, muitas vezes é possível obter uma taxa de juros menor, o que reduz o montante pago em juros ao longo da vida do empréstimo e diminui o valor da parcela mensal.

Extensão do Prazo de Pagamento

  • Estender o prazo de pagamento pode reduzir o valor da parcela mensal, o que ajuda a aliviar o orçamento mensal do beneficiário, dando-lhe mais flexibilidade financeira.

Liberação de Novo Crédito

  • Se houver margem consignável disponível, o refinanciamento pode incluir a liberação de um novo crédito, o que pode ser uma mão na roda para cobrir necessidades financeiras adicionais sem a necessidade de contrair outro empréstimo.

O refinanciamento de empréstimos consignados do INSS é uma ferramenta valiosa que pode ajudar aposentados e pensionistas a gerenciar melhor suas finanças. Antes de optar pelo refinanciamento, é importante considerar todos os aspectos, como as taxas de juros atuais, as condições de pagamento e as necessidades financeiras pessoais.

Consultar um conselheiro financeiro ou um assistente social especializado em questões financeiras para idosos também pode ser uma boa ideia para garantir que a decisão tomada seja a mais adequada à situação.

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Diogo Sobral

Tenho 22 anos e sou redator no Guia do Benefício. Trago comigo a experiência de 04 anos no ramo de benefícios sociais. Espero que através de meus textos vocês consigam as respostas que tanto procuram!

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