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Faça isso para receber mais de R$ 6,8 mil do INSS todos os meses

Receber o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um objetivo ambicioso para muitos brasileiros que planejam sua aposentadoria.

No entanto, alcançar esse valor máximo exige um planejamento cuidadoso e contribuições consistentes ao longo da vida profissional. Este artigo aborda como se aposentar com o teto do INSS, apresentando os critérios e estratégias necessárias.

Com isso, muitos aposentados ou que desejam se aposentar precisam estar atentos aos critérios estipulados para o recebimento do valor máximo referente ao teto estipulado.

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Faça isso para receber mais de R$ 6,8 mil do INSS todos os meses | Imagem de Jeane de Oliveira – guiadobeneficio.com.br

Entendendo o teto do INSS

O teto do INSS, também conhecido como teto previdenciário, é o valor máximo que um beneficiário pode receber mensalmente. Para 2024, o teto foi estabelecido em R$ 7.786,02.

Esse valor é revisado anualmente pelo Governo Federal, levando em conta fatores econômicos como a inflação e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

Como atingir o teto do INSS?

Para receber o teto do INSS na aposentadoria, é essencial que o segurado contribua com base nesse valor ao longo de sua carreira. Isso significa que todas as contribuições devem ser calculadas considerando o valor máximo permitido.

Desde a Reforma da Previdência em 2019, o cálculo do benefício passou a ser feito com base na média de todas as contribuições desde julho de 1994, sem descartar os 20% menores salários, como era anteriormente.

Estratégias de contribuição

Os segurados que desejam se aposentar com o teto do INSS precisam garantir que suas contribuições sejam feitas de maneira adequada.

Para trabalhadores com carteira assinada (CLT), as alíquotas de contribuição variam entre 7,5% e 14%, dependendo da faixa salarial. Já os autônomos e facultativos têm a opção de contribuir com 20% sobre o salário de contribuição, limitado ao teto do INSS.

Microempreendedores Individuais (MEIs) podem contribuir com uma alíquota reduzida de 5% sobre o salário mínimo, mas podem optar por complementar a contribuição para alcançar o valor máximo.

Um exemplo prático ajuda a entender melhor: um MEI que paga 5% do salário mínimo (R$ 70,60 em 2024) pode optar por pagar uma complementação de 15% (R$ 211,80) para atingir a alíquota total de 20%, totalizando R$ 282,40 por mês. Esse pagamento adicional garante os mesmos benefícios previdenciários dos demais contribuintes que contribuem pelo teto.

Revisões de aposentadoria

Para aqueles que já estão aposentados, existem maneiras de aumentar o valor do benefício por meio de revisões. A revisão de fato envolve a reavaliação de períodos de contribuição que podem ter sido omitidos no cálculo original, enquanto a revisão de direito se baseia em teses jurídicas, como a Revisão da Vida Toda.

Essas revisões podem resultar em um aumento no valor do benefício, mas também podem levar a reduções, dependendo do resultado da análise. Por isso, é essencial buscar orientação especializada antes de solicitar uma revisão.

Importância do planejamento previdenciário

Planejar a aposentadoria com antecedência é fundamental para garantir que todas as contribuições sejam feitas corretamente e dentro dos parâmetros necessários para alcançar o teto do INSS.

Isso inclui manter registros detalhados de todas as contribuições e períodos de trabalho, além de assegurar que todas as informações estejam corretamente registradas no sistema previdenciário.

Importância das contribuições

Atingir o teto do INSS requer um esforço contínuo ao longo da vida profissional, com contribuições consistentes e um planejamento previdenciário cuidadoso.

Entender as regras do INSS e fazer contribuições estratégicas pode ajudar a maximizar o valor do benefício. Se você está se aproximando da aposentadoria, considerar a ajuda de um especialista em previdência pode ser crucial para analisar sua situação e garantir que você esteja no caminho certo para alcançar o teto do INSS.

Por fim, é importante estar ciente das mudanças nas regras de aposentadoria introduzidas pela Reforma da Previdência de 2019, que alteraram significativamente os critérios de cálculo e as exigências para a concessão de benefícios.

A partir dessas mudanças, garantir que suas contribuições sejam feitas de forma correta e dentro dos limites estabelecidos pelo INSS é fundamental para alcançar o valor máximo permitido.

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Diogo Sobral

Tenho 22 anos e sou redator no Guia do Benefício. Trago comigo a experiência de 04 anos no ramo de benefícios sociais. Espero que através de meus textos vocês consigam as respostas que tanto procuram!

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