INSS pode pagar até R$ 1518,00 por Auxílio Doença ainda em 2025!
O auxílio-doença do INSS é um benefício fundamental para trabalhadores que, temporariamente, não conseguem exercer suas atividades laborais devido a doenças ou acidentes. Em 2025, o valor máximo do benefício foi atualizado para R$ 1.518, resultado de reajustes anuais.
Além do valor, diversas mudanças na legislação e procedimentos facilitaram o acesso ao benefício, garantindo maior agilidade e segurança aos segurados. Ter uma renda garantida em momentos de incapacidade é essencial para a estabilidade financeira.
Assim, o auxílio-doença oferece suporte durante o período de recuperação, ajudando o beneficiário a manter suas despesas básicas em dia, como moradia, alimentação e saúde. A ampliação dos critérios e melhorias na tramitação dos pedidos refletem o compromisso do INSS com a política social.
Este benefício abrange uma vasta gama de trabalhadores, incluindo aqueles que têm vínculo empregatício, empresários individuais, empregados domésticos e segurados especiais, como agricultores familiares que estão incluídos na ideia deste programa.

Quem pode receber o auxílio-doença em 2025
O auxílio-doença é destinado a trabalhadores que, por motivos de saúde, ficam impossibilitados de exercer suas funções por mais de 15 dias consecutivos. A elegibilidade engloba uma variedade de categorias, facilitando o acesso aos segurados em diferentes situações laborais.
Empregados com carteira assinada, contribuintes individuais, empregadores domésticos e segurados especiais, como agricultores familiares, podem solicitar o benefício se atenderem aos critérios de incapacidade temporária.
Além disso, é preciso estar em dia com as contribuições previdenciárias e cumprir a carência de 12 meses, salvo em casos previstos por lei, como acidentes de trabalho. Outro fator importante é que, para garantir o direito, o segurado deve passar por perícia médica do INSS.
A avaliação avalia o grau de incapacidade e a necessidade do afastamento, determinando se o beneficiário realmente necessita do apoio financeiro. Assim, o critério de avaliação busca assegurar que o benefício seja destinado a quem realmente não pode trabalhar.
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O valor do auxílio-doença em 2025
O valor do auxílio-doença não é fixo; sua base de cálculo depende da média dos salários de contribuição do segurado. Para 2025, o teto máximo foi atualizado para R$ 1.518, alinhado à política de reajuste do salário-mínimo e do teto previdenciário vigente.
Para os beneficiários, esse valor pode variar de acordo com suas contribuições ao longo do período de trabalho. Quanto maior a média salarial, maior será o valor do benefício. Por outro lado, quem contribui com valores baixos receberá uma quantia proporcional, limitada ao teto de R$ 1.518.
O cálculo é realizado com a média dos últimos 12 meses de contribuições ou considerando todos os salários – optando pelo valor que for mais vantajoso para o segurado. Assim, mesmo quem possui histórico de remunerações menores pode receber até o teto máximo.
Essas atualizações refletem o esforço do INSS de manter o benefício compatível com o custo de vida. Além disso, o novo limite proporciona maior proteção à renda do trabalhador durante períodos de incapacidade temporária, ajudando a cobrir suas despesas essenciais.
Quais documentos são necessários para solicitar o benefício
Para solicitar o auxílio-doença, o segurado deve reunir documentos que comprovem sua identidade, vínculo e a incapacidade de trabalhar. A documentação correta é fundamental para evitar qualquer atraso na análise do pedido.
Em geral, são exigidos:
- Documento de identificação oficial com foto, como RG ou CNH, atualizado.
- Número do CPF, para facilitar o cadastro e a tramitação digital.
- Carteira de trabalho ou contracheques, se estiver registrado como empregado formal.
- Comprovante de contribuição, que pode ser extrato do CNIS ou declaração de recolhimento.
- Atestado médico recente detalhando a condição de saúde, CID e período de afastamento.
- Laudos e exames complementares que embasam a incapacidade.
Ter esses documentos atualizados e organizados acelera a análise do pedido e evita a necessidade de reapresentação ou recurso, facilitando a concessão do benefício. Além disso, o segurado deve manter uma cópia de tudo para eventual necessidade de apresentação futura ou revisão.
Para facilitar o envio, a maioria dos pedidos pode ser feito pelo portal Meu INSS ou pelo aplicativo móvel, onde é possível anexar digitalmente todos os documentos. A atenção aos requisitos documentais é fundamental para garantir uma análise ágil e evitar indeferimentos por documentação incompleta.
Como solicitar o auxílio-doença em 2025
O procedimento de solicitação do auxílio-doença mudou pouco nos últimos anos, mas as plataformas digitais tornaram tudo mais acessível. Os segurados podem fazer o pedido sem sair de casa, acessando o portal Meu INSS ou o aplicativo móvel.
Ao entrar na plataforma, o usuário deve selecionar a opção de “Benefício por incapacidade temporária” ou similar. Depois, precisa preencher suas informações pessoais, verificar seus dados cadastrais e anexar os documentos necessários.
Após o envio, o INSS realiza uma análise que normalmente leva até 30 dias úteis. Durante esse período, o segurado pode acompanhar pelo próprio sistema o andamento do pedido e eventuais solicitações adicionais. Quando aprovado, o benefício é liberado na mesma conta bancária usada para contribuições ou benefícios previdenciários.
É importante lembrar que, caso haja necessidade de perícia médica, ela será agendada pelo sistema, e o segurado será informado sobre a data e o local. Para garantir maior agilidade, a recomendação é revisar toda a documentação e preencher corretamente as informações ao solicitar o benefício.

As principais mudanças nas regras do INSS em 2025
O INSS adotou diversas medidas para aprimorar o atendimento e ampliar o acesso ao auxílio-doença em 2025. Uma das principais foi a elevação do teto do benefício para R$ 1.518, acompanhando a evolução do salário-mínimo e da política fiscal do governo.
Outra inovação importante foi a ampliação da análise documental para casos de afastamentos de até 180 dias, reduzindo a necessidade de perícia presencial. Essa alteração visa facilitar o acesso ao benefício e diminuir o volume de perícias presenciais, além de reduzir os custos operacionais.
O INSS também implementou uma redução no prazo de resposta para 30 dias úteis, o que torna o processo mais ágil. Além disso, a integração com o sistema da Receita Federal passou a validar automaticamente as contribuições, aumentando a confiabilidade e reduzindo fraudes.
Essas melhorias têm como objetivo oferecer maior comodidade ao segurado, diminuir a burocracia, acelerar a análise e garantir maior transparência em todo o processo. Assim, o INSS busca fortalecer seu papel de proteção social e facilitar o acesso aos direitos dos beneficiários.
O que acontece se o benefício for negado
Apesar das melhorias e facilidades, o INSS pode negar o auxílio-doença em certos casos. Isso geralmente ocorre quando os documentos apresentados estão incompletos ou incorretos, ou quando a perícia conclui que o segurado não está incapaz de exercer suas atividades por tempo indeterminado.
Outros motivos de indeferimento incluem a ausência de carência, o não cumprimento do período de contribuição ou a falta de comprovação adequada da incapacidade. Quando isso acontece, o segurado tem o direito de recorrer administrativa ou judicialmente da decisão.
O recurso deve ser apresentado dentro do prazo estipulado pelo sistema ou pela legislação vigente, acompanhado de novos laudos e documentos que possam reforçar o pedido. Assim, o segurado resguarda sua possibilidade de reverter a negativa e obter o benefício ao qual tem direito.
Portanto, é fundamental acompanhar detalhadamente o andamento do pedido, guardar toda a documentação que comprove a incapacidade e, se necessário, buscar orientação especializada. Essas ações podem fazer toda a diferença na conquista do benefício atualizado.