R$ 10 Milhões no Saque do PIS/PASEP 2025: Veja como receber pela Caixa!
Uma nova oportunidade surge para milhões de brasileiros que contribuíram para o PIS/PASEP entre 1971 e 1988, o acesso a valores esquecidos do antigo Fundo PIS/PASEP, extinto em 2020!
A informação sobre a possibilidade de resgatar esses recursos se espalha rapidamente, levando cidadãos a consultar sobre os valores que podem ter direito. A Caixa Econômica Federal iniciou a liberação desses saques, e mais de 10,5 milhões de trabalhadores têm chances reais de recuperar, em média, R$ 2,8 mil.
Esses valores, que estavam parados, agora oferecem uma oportunidade de renda extra para muitas famílias. Transformar a incerteza em oportunidade é o foco principal dessa iniciativa recuperadora que visa reintegrar recursos ao bolso dos brasileiros.
Com a implementação da plataforma Repis Cidadão, as consultas e solicitações de saque se tornaram digitais e simplificadas. A plataforma, criada pelo Ministério da Fazenda, promete fazer com que os brasileiros verifiquem rapidamente se têm direito a esses valores que estão em jogo.

Vamos explicar o PIS/PASEP!
O PIS (Programa de Integração Social) e o PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) foram instituídos na década de 1970 com o objetivo de complementar a renda de trabalhadores do setor privado e servidores públicos.
Esses programas, ao longo dos anos, asseguraram acumulação de um fundo que ajudava na condição financeira das famílias. Após a extinção do fundo em 2020, muitos saldos que haviam sido acumulados permaneceram disponíveis, não sendo reivindicados pelos titulares.
O cenário levou a um exagero de recursos parados, o que fez com que a necessidade de um projeto de devolução fosse cada vez mais urgente. A iniciativa atual busca reverter essa situação, devolvendo uma parte dos valores aqueles que, de fato, contribuíram ao longo dos anos.
Estima-se que cerca de 10,5 milhões de pessoas ainda possam ter direito a esses recursos, que ficam disponíveis para resgate. Essa medida é uma ação social que visa minimizar a desigualdade e promover um maior acesso a benefícios que, por sua vez, têm grande relevância para a economia local e nacional.
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Quem pode resgatar os valores do PIS/PASEP?
As regras de elegibilidade para resgatar valores do PIS/PASEP abrangem um amplo grupo de pessoas. Os trabalhadores que estiveram formalmente empregados entre 1971 e 1988, tanto no setor privado quanto no público, podem solicitar a devolução do que lhes pertence.
Isso inclui aqueles que contribuíram ao longo de sua jornada de trabalho, mas que não realizaram o saque de suas cotas. Além dos titulares, os herdeiros de trabalhadores falecidos também têm o direito de reivindicar os valores acumulados para os usuários.
Para isso, é imprescindível que apresentem a documentação necessária que comprove o vínculo com o titular original. Essa medida é importante, pois amplia o acesso a recursos que, originalmente, pertenceram a uma pessoa que já contribuiu para a formação desse fundo.
A média de valores que cada beneficiário pode receber é em torno de R$ 2,8 mil. Contudo, este montante pode variar dependendo do tempo de contribuição e do salário que o trabalhador recebia na época. Além disso, os valores são corrigidos para manter o poder de compra em relação à inflação.
Como consultar se você tem direito aos valores?
Com a criação da plataforma digital Repis Cidadão, o acesso aos dados sobre os valores do PIS/PASEP tornou-se um processo mais simples e direto. Para saber se você possui dinheiro a receber, basta seguir algumas etapas rápidas. Mas o primeiro passo, acesse o site oficial do Repis Cidadão.
Após isso, é necessário fazer login com uma conta Gov.br (de nível prata ou ouro). Essa plataforma foi projetada para que milhares de brasileiros possam acessar suas informações de forma rápida e prática. Uma vez dentro, o usuário deve aceitar os termos de uso e, em seguida, verificar valores disponíveis.
Caso o sistema não apresente resultados, há a opção de inserir o número do NIS (PIS/PASEP) para refinar a busca de maneira mais precisa. Além disso, para aqueles que já utilizam o aplicativo FGTS, é possível acessar a mesma informação, garantindo diversas formas de consulta.
Passo a passo para consultar os valores no Repis Cidadão
Se você está interessado em saber mais sobre seus valores do PIS/PASEP, a consulta é um processo bastante acessível. Siga os passos abaixo:
- Acesse o site oficial do Repis Cidadão. Comece sua visita pelo portal onde todas as informações sobre o programa estão centralizadas.
- Faça login. Utilize seu CPF e senha da conta Gov.br. Caso você ainda não tenha uma conta, é recomendável criar uma, que é relativamente simples e rápida.
- Aceite os termos de uso. Após o login, o sistema solicitará que você aceite os termos e condições de uso. Isso é uma formalidade necessária para prosseguir.
- Verifique os valores disponíveis. O sistema exibirá de imediato se há valores a serem resgatados. Se não encontrar resultados, você pode tentar buscar inserindo o número do NIS, que pode proporcionar uma consulta ainda mais detalhada.
Essa facilidade no processo de consulta tem incentivado uma quantidade crescente de beneficiários a verificarem seus direitos e recursos financeiros. O aumento no uso da plataforma reflete o trabalho do governo em facilitar o acesso e garantir que valores retidos possam ser efetivamente utilizados.
Como realizar o saque do PIS/PASEP?
Depois de confirmar que você tem valores disponíveis para saque, o próximo passo é realizar a solicitação de forma adequada. O saque deve ser feito exclusivamente nas agências da Caixa Econômica Federal, que é a responsável pela gestão e pagamentos. Para realizar o procedimento, siga estas etapas:
- Dirija-se a uma agência da Caixa. A apresentação é necessária, e é importante levar um documento oficial com foto, como RG, CNH ou carteira de trabalho.
- Confirme seus dados. O processo de saque é rápido, mas você deve garantir que todas as informações estejam atualizadas no banco para evitar complicações.
Para os herdeiros, o processo requer um pouco mais de atenção. Eles devem apresentar documentos que comprovem o vínculo com o titular original, como uma certidão de dependência habilitada à pensão por morte, emitida pela Previdência Social.
Alternativamente, uma autorização judicial pode ser necessária caso existam múltiplos sucessores, garantindo que o valor seja liberado sem pendências. Quando o saque é realizado, o dinheiro é transferido diretamente para a conta bancária indicada pelo beneficiário.
Se não existir conta, o valor é creditado em uma poupança social digital, acessível pelo aplicativo Caixa Tem. É importante lembrar que, caso o saque não ocorra até 26 de janeiro de 2026, os valores não resgatados serão transferidos ao Tesouro Nacional, finalizando qualquer possibilidade de acesso.
Desafio econômico da liberação dos valores
A liberação de cerca de R$ 26 bilhões do Fundo PIS/PASEP promete trazer um impacto considerável na economia brasileira. Em muitas regiões, especialmente as menos favorecidas, esses recursos representam um incremento significativo na renda familiar.
Com a queda no poder de compra enfrentada localmente, esse alívio financeiro se torna uma oportunidade para revitalizar o comércio e serviços. Muitos comerciantes e empresários locais já relatam expectativas otimistas quanto ao aumento de vendas.
A injeção dos R$ 2,8 mil médios por beneficiário pode permitir que muitas famílias paguem dívidas ou invistam em necessidades urgentes, criando um ciclo virtuoso que beneficia tanto o comércio quanto as finanças pessoais, afinal é importante ficar vigilante com o dinheiro.
Diferenças entre o Fundo PIS/PASEP e o abono salarial
Muitas pessoas se confundem ao distinguir entre o Fundo PIS/PASEP e o abono salarial. O Fundo PIS/PASEP refere-se às cotas que foram acumuladas de 1971 a 1988, enquanto o abono salarial se refere a um benefício atual que é pago anualmente aos trabalhadores que cumprirem requisitos específicos.
Por outro lado, o fundo acumulado, que representa dinheiro esquecido, pode oferecer valores bem superiores aos limites do abono, com um valor médio de R$ 2,8 mil, tornando essencial entender suas diferenças para evitar confusões ao reivindicar os benefícios disponíveis.