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INSS deve cortar benefício de quem não souber sacar direito; entenda!

O INSS iniciou uma nova estratégia de fiscalização que impacta milhares de aposentados e pensionistas. Com o objetivo de evitar pagamentos indevidos, a autarquia passou a bloquear temporariamente benefícios que não tenham sido sacados no prazo de 60 dias.

A nova orientação do órgão prevê que, se o segurado não realizar o saque dentro desse período, o valor será devolvido ao caixa do INSS e o pagamento será suspenso temporariamente. Assim, por esse motivo, muitos beneficiários precisam agir rapidamente para regularizar sua situação, evitar prejuízos.

Essa mudança visa impedir que recursos fiquem ociosos, ao mesmo tempo em que garante maior responsabilidade na gestão dos pagamentos. Além disso, a normativa busca evitar pagamentos indevidos de pessoas já falecidas ou que não movimentaram suas contas por longos períodos.

Para os beneficiários, compreender como funciona o bloqueio por não saque e quais passos tomar para recuperar o benefício é essencial. Nesse sentido, as ações de acompanhamento, atualização cadastral e atendimento remoto ou presencial podem facilitar o processo de reativação.

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Manter movimentações e atualização cadastral garante o benefício contínuo e evita bloqueios no INSS-https://colunadobeneficio.com.br/

Como funciona o bloqueio por não saque e o prazo de 60 dias

O sistema do INSS passou a reforçar, em 2025, o entendimento de que o benefício deve ser movimentado pelo segurado quando autorizado. Caso o valor depositado não seja sacado dentro de 60 dias, a autarquia entende que o benefício perdeu sua validade administrativa.

Esse prazo de 60 dias é estabelecido a partir da data do depósito na conta do beneficiário. Após esse período, a regra é seguinte: o pagamento é automaticamente suspenso, e o valor fica à disposição na conta do banco, podendo ser recuperado posteriormente.

Para evitar que o benefício seja totalmente bloqueado, o beneficiário deve realizar a movimentação, mesmo que seja apenas um saque parcial. Assim, o sistema entende que a pessoa está utilizando o recurso, e a suspensão automática é evitada.

O procedimento de regularização é simples e pode ser feito por canais digitais, como o aplicativo “Meu INSS”, portal oficial ou pelo telefone 135. Essas plataformas oferecem funcionalidades que facilitam a conferência de saldo, atualização de informações e a solicitação de reativação.

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Como recuperar valores após bloqueio por não saque

Ao perceber que o benefício foi suspenso por ausência de movimentação, o segurado deve agir de imediato. Primeiramente, verifique suas informações cadastrais e confirme se os dados bancários estão atualizados. Mudanças na conta bancária podem prejudicar o recebimento do valor.

Para solicitar a reativação, o beneficiário pode usar o aplicativo “Meu INSS”. Basta acessar a aba “Solicitar Reativação” e informar seus dados pessoais, além de anexar documentos que comprovem sua regularidade.», a regularização deve ser realizada até o limite de 60 dias do bloqueio.

  • Faça o download do App no seu Android (https://shre.ink/b2s3) ou IOS (https://shre.ink/b2s5)

Outra opção é ligar na Central 135 ou procurar uma agência do INSS presencialmente. Nessas unidades, você também poderá esclarecer dúvidas, atualizar seus dados e solicitar a reativação. Assim, a regularização é mais rápida, e você evita prejuízos financeiros, além de garantir o pagamento dos seus benefícios.

Acompanhar o extrato, verificar pendências e agir com rapidez é essencial para evitar que o benefício seja definitivamente cancelado. Portanto, utilize os canais oficiais, siga as orientações e mantenha seus dados sempre atualizados.

Como evitar bloqueios por não saque e manter seu benefício regularizado

A principal recomendação para evitar o bloqueio por ausência de movimentação é a realização de saques parciais ou totais dentro do prazo de 60 dias após o depósito. É importante que o beneficiário esteja atento às datas de pagamento e verifique se recebeu o valor na sua conta bancária.

Outra dica fundamental é consultar regularmente o extrato do benefício pelo aplicativo “Meu INSS” ou pelo portal oficial. Com essa prática, o beneficiário consegue identificar rapidamente se houve bloqueio, pendências ou necessidade de atualização cadastral.

O usuário também deve atualizar os dados cadastrais sempre que houver mudança de endereço, telefone ou conta bancária. Essas informações, quando corretas, facilitam o processo de regularização, além de evitar que o benefício seja suspenso por divergências ou desatualizações.

Por fim, a regularidade na movimentação financeira, a atualização cadastral e o acompanhamento periódico na plataforma do INSS ou do banco contribuem para evitar perdas financeiras. Assim, o beneficiário mantém seus direitos resguardados e promove uma gestão responsável do benefício.

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Manter movimentações e atualização cadastral garante o benefício contínuo e evita bloqueios no INSS-https://colunadobeneficio.com.br/

Aproveite a fase do seu benefício!

Com isso, o beneficiário garante que seu benefício continue ativo e acessível, evitando processos de suspensão ou devolução. Além de cumprir as condições de movimentação e atualização cadastral, é essencial acompanhar os comunicados do INSS para identificar qualquer procedimento de regularização.

Ao manter uma rotina de monitoramento, o beneficiário consegue agir de forma rápida diante de possíveis problemas, além de consolidar a sua participação na gestão de direitos sociais. Essas ações contribuem para uma relação mais transparente com o INSS.

Por fim, a regularização, a atenção às datas e aos procedimentos oficiais reforçam o compromisso do beneficiário com a sua proteção social. A adoção de boas práticas na gestão do benefício garante a continuidade do pagamento, a dignidade do idoso ou pessoa com deficiência.

Como garantir a continuidade do benefício e evitar bloqueios por falta de movimentação

Para assegurar que o benefício do INSS permaneça ativo, o beneficiário precisa manter uma rotina de acompanhamento e atualização periódica. Realizar movimentações na conta, mesmo que sejam saques parciais, dentro de um prazo de 60 dias após o depósito é fundamental.

Assim, o sistema do INSS reconhece que o benefício está sendo utilizado de forma regular, evitando suspensões automáticas. Verificar frequentemente o extrato pelo aplicativo “Meu INSS” ou pelo portal oficial ajuda a identificar possíveis pendências ou bloqueios precocemente.

Se o depósito não for creditado na data prevista, o usuário deve consultar seus dados bancários, atualização cadastral ou entrar em contato com a central de atendimento. Essas ações rápidas minimizam riscos de perda total do benefício.

Outro ponto importante refere-se à atualização regular no Cadastro Único, especialmente após mudanças de endereço, renda ou composição familiar. Manter os dados corretos garante maior eficiência na análise do sistema e evita a suspensão por divergências.

Raul Vinícius

"Analista SEO, redator e editor de conteúdo web, atuo na criação de textos com foco na boa e velha escrita jornalística. Apaixonado pela comunicação, trago o meu olhar criativo na execução das minhas matérias, mantendo o compromisso com os leitores por meio da qualidade na informação."

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