Beneficiários do INSS recebem valor ACIMA de R$ 1518,00 no 13º Salário!
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desempenha papel fundamental na assistência previdenciária de milhões de brasileiros. Sua missão central é garantir proteção financeira compatível às diferentes etapas da vida dos segurados, como aposentadorias, pensões e benefícios diversos.
Dentro desse escopo, a antecipação do 13º salário representa uma medida estratégica adotada pelo governo para incentivar o consumo e estimular a economia. Além disso, o valor pago costuma ser superior ao salário mínimo, refletindo o benefício de quem recebe benefícios acima de R$ 1.518.
Nos últimos anos, o INSS tem buscado modernizar seus processos, implementar melhorias na gestão e reforçar sua responsabilidade social. Afinal, a redistribuição de recursos promove o crescimento econômico e reforça o papel social do instituto.
O pagamento do 13º salário, por exemplo, passou por atualizações que consideram o aumento do salário mínimo, o que eleva o valor pago aos aposentados e pensionistas, promovendo maior segurança e maior poder de compra para esses beneficiários.

Como funciona o pagamento do 13º salário do INSS?
Desde o início de maio, o INSS realiza de forma escalonada o pagamento do 13º salário para aposentados, pensionistas e beneficiários de outros benefícios previdenciários. A estratégia de pagamento escalonado visa distribuir de maneira eficiente, evitando sobrecarga nos sistemas bancários.
O direito ao 13º salário do INSS abrange os segurados e beneficiários que receberam pelo menos um benefício previdenciário ao longo de 2025, como aposentadorias, pensões por morte, auxílio por incapacidade temporária e auxílio-acidente.
O valor corresponde a 50% do benefício bruto, sem descontos, na primeira parcela, e a parcela restante é paga em uma segunda fase. A primeira parcela foi liberada a partir de 24 de abril, para quem recebe até R$ 1.518, enquanto a segunda será paga entre 26 de maio e 6 de junho, dependendo do calendário de cada beneficiário.
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Qual será o valor do 13º salário?
O valor varia em função do benefício de cada segurado, podendo ser superior ao salário mínimo. Para quem recebe acima de um salário mínimo, a primeira parcela corresponde a 50% do benefício bruto, e a segunda, a parcela remanescente, pode ter descontos de Imposto de Renda.
Exemplificando, quem recebe R$ 2.000 mensais terá uma primeira parcela de R$ 1.000, e a segunda, também de R$ 1.000, podendo haver descontos. O pagamento do 13º salário do INSS para o ano de 2025 reflete uma importante estratégia do governo para fortalecer a economia.
Para valores próximos ao teto da Previdência, que atualmente é de R$ 8.157,41, o benefício total do 13º pode alcançar valores superiores a R$ 4.000, beneficiando milhões de aposentados com uma injeção significativa na economia local.
Quem tem direito ao 13º salário do INSS?
O direito ao pagamento do 13º salário do INSS contempla segurados que receberam algum benefício previdenciário durante o ano de 2025. A lista inclui aposentadorias, pensões por morte e auxílios, salvo algumas exceções específicas.
Para ter direito ao pagamento, o segurado precisa atender às condições de ter recebido pelo menos um benefício ao longo do ano. Além disso, deve estar regularizado perante o INSS, com cadastro atualizado e situação cadastral sem pendências que possam comprometer o pagamento.
Os beneficiários podem consultar seus valores no aplicativo Meu INSS ou pelo site, de forma rápida e segura. Basta fazer login com seus dados pessoais (CPF e senha) e acessar a seção de “Extrato de pagamento”. Essa consulta evita deslocamentos às agências físicas e garante maior agilidade.
Caso algum beneficiário não receba o pagamento na data prevista, é necessário verificar se há algum bloqueio ou pendência cadastral. Problemas como falta de atualização de dados ou pendências relacionadas à prova de vida podem impedir o crédito.

Quais as etapas de pagamento e calendário?
O calendário do 13º salário do INSS é organizado de acordo com o último dígito do Número de Benefício (NB). Assim, cada segurado tem seu pagamento previsto em datas específicas, promovendo uma distribuição eficiente do fluxo financeiro.
Os pagamentos começaram em 24 de abril para os beneficiários cujo NB termina em 1, com a primeira parcela. A segunda parcela será paga a partir do final de maio até o começo de junho, dependendo do dígito final do benefício, conforme tabela oficial.
Final do NB | Primeira parcela | Segunda parcela |
---|---|---|
1 | 24 de abril | 24 de maio |
2 | 25 de abril | 26 de maio |
3 | 28 de abril | 27 de maio |
4 | 29 de abril | 28 de maio |
5 | 30 de abril | 29 de maio |
6 | 2 de maio | 30 de maio |
7 | 5 de maio | 2 de junho |
8 | 6 de maio | 3 de junho |
9 | 7 de maio | 4 de junho |
0 | 8 de maio | 5 de junho |
A segunda parcela pode sofrer descontos de Imposto de Renda, dependendo do valor total do benefício. Para quem recebe valores mais altos, é necessário estar atento às faixas de tributação, que podem reduzir o valor final a ser creditado na conta do beneficiário.
Se uma pessoa recebe R$ 2.000 por mês, sua primeira parcela será de R$ 1.000, enquanto a segunda pode ser de até R$ 1.000, descontados os impostos. Para quem recebe R$ 4.000 mensais, a primeira e a segunda parcela do 13º podem chegar a R$ 2.000, cada uma, dependendo das deduções de IR.
Como agir se o pagamento não for creditado?
Se o benefício não for creditado na conta na data prevista, o segurado deve adotar algumas ações estratégicas para solucionar o problema. Primeiramente, verificar se há alguma pendência cadastral ou bloqueio no sistema.
Problemas como dor de cabeça, falta de prova de vida ou atualização de cadastro cadastral podem impedir o crédito com
- Consultar o extrato de pagamento pelo My INSS ou pelo site oficial;
- Confirmar se a conta bancária utilizada para recebimento está ativa e regular;
- Verificar o status de bloqueio ou pendências por meio do suporte ao cliente pelo telefone 135;
- Regularizar o cadastro ou atualizar dados cadastrais, se necessário.
Caso os procedimentos acima não resolvam o problema, o segurado pode registrar uma reclamação na ouvidoria do INSS ou na Ouvidoria do Ministério da Previdência. Essas instâncias atuam na resolução de problemas administrativos e garantem a efetividade dos direitos do beneficiário.